O lateral, atualmente no São Paulo, também relembrou o ano mágico vivido no clube rubro-negro e falou sobre o que lhe motivou a deixar o Rio de Janeiro: fazer seu "pé de meia".
"Quem viveu 2019, todo mundo que tava no Ninho naquele ano sabe como foi. Pode ganhar mais 10 Libertadores, o Flamengo vai ganhar mais um monte, vai tá sempre brigando, mas quem viveu aquilo ali, não tem igual. É único. O torcedor fica zangado porque queria continuar vendo aquilo ali. Mas o futebol é muito dinâmico. A gente cria carinho pelo clube, amor. Mas a gente tem que pensar na nossa carreira. É muito curta. Você tem que organizar sua carteira, fazer sua vida. Se você não fez antes dos 30, 32 anos de idade, você não vai fazer. Sua vida é muito curta. Quanto mais você puder ganhar seu dinheiro, fazer sua carteira, você tem que fazer. Era uma oportunidade de ouro pra mim, com 34 anos, ir para a Grécia ganhar o dinheiro que eles me ofereceram, eu fui, sim. Me arrependo? De jeito nenhum".