"Foi muito ruim [para o grupo]. Foi um choque para a gente. O cara estava ali no dia a dia com a gente. Ele tinha um potencial absurdo, era cotado para ir para o Milan e para a seleção brasileira. A gente olhava um para o outro e não acreditava. Até o pessoal digerir... Ele era um companheiro nosso", relembra.
Além disso, Léo Moura reencontrou Bruno quando, a pedido da defesa, fez um depoimento para relatar sobre a conduta do goleiro nos treinos. "Chegou uma intimação para gente depor, eu, que era o capitão, a Patrícia Amorim, que era presidente, o Zico, diretor na época, e o Paulo Victor, dono da casa. Os advogados dele solicitaram isso para a gente relatar o dia a dia dele nos treinos na Gávea. Quando eu o sentado de cabeça baixa, parecia que tinha dez caminhões de cimento nas minhas costas" completou o ex-lateral.