Outro caso emblemático foi o de Ricardo Oliveira no Atlético-MG. Sampaoli havia pedido a contratação do jogador quando estava no Santos, mas Oliveira não aceitou brigar para forçar sua saída e acabou não indo para o clube. Posteriormente, quando chegou ao Atlético-MG, Oliveira foi preterido por Sampaoli.
Milik, ex-companheiro de Gerson no Olympique de Marseille, foi outro atacante que teve problemas com o técnico argentino. Insatisfeito com a pouca participação em campo, Milik comunicou à diretoria do clube francês que não continuaria no time caso Sampaoli permanecesse. O jogador acabou se transferindo para a Juventus após a saída do treinador.
Rafa Mir, atacante do Sevilla, também demonstrou seu descontentamento com Sampaoli em uma entrevista, onde se referiu ao técnico como "só mais um". Mir elogiou outros treinadores, como Lopetegui e Mendilibar, mas deixou claro que não tem uma relação harmoniosa com Sampaoli.
Esse histórico de desavenças entre Sampaoli e atacantes levanta questionamentos sobre o estilo de jogo do técnico e sua capacidade de lidar com os jogadores da posição. As insatisfações recentes de Pedro no Flamengo são apenas mais um capítulo nessa narrativa, e cabe ao clube e ao treinador encontrar uma solução para essa situação delicada e manter a harmonia e o foco na busca pelos objetivos da equipe.