Atualmente, a Mercedes-Benz em questão já não reside mais com Thiago Maia, tendo sido transferida para São Paulo. Determinando um prazo rigoroso, a Justiça do Rio exige que os réus, incluindo a loja de carros e o banco, liquide a dívida pendente com o jogador nos próximos cinco dias. A decisão judicial adiciona uma dose de urgência e expectativa à resolução desse tumulto legal, aumentando a pressão sobre as partes envolvidas.
Enquanto o drama legal se desenrola, o estafe de Thiago Maia ergue uma voz unida em sua defesa. Em declarações ao UOL, eles afirmam que o jogador é, na verdade, uma vítima nesse complexo emaranhado. Segundo o estafe, Thiago Maia agiu de boa-fé ao adquirir o carro, sem qualquer conhecimento prévio das circunstâncias legais obscuras que o rodeavam. O jogador, ao perceber a natureza duvidosa da transação, tentou reverter o negócio, mas se deparou com a oposição dos proprietários da loja, que não só rejeitaram suas tentativas, como também fecharam as portas do estabelecimento e cessaram a comunicação.
A acusação de fraude, por sua vez, surge de um indivíduo que alega ser o proprietário original do veículo em questão. Segundo o relato, ele havia colocado o carro em consignação na loja para posterior venda, mas não recebeu o pagamento e, além disso, contesta a autenticidade de sua assinatura no certificado de registro de venda. Essa alegação levanta sérias preocupações sobre a transação, alimentando a narrativa de que a situação é muito mais complexa e sombria do que se poderia imaginar inicialmente.
Enquanto a batalha legal prossegue e a verdade sobre a transação emergente é gradualmente revelada, o futuro de Thiago Maia, a reputação das partes envolvidas e a própria indústria esportiva estão em jogo. A narrativa de reviravoltas e mistérios se desenrola diante de nossos olhos, mantendo os fãs do esporte e os observadores jurídicos em suspense, aguardando ansiosamente o desfecho desta saga legal de alta complexidade.