No jogo entre Athletico e Flamengo, disputado na quarta-feira (12), um desses erros parece ter ocorrido novamente. Os responsáveis pelo VAR traçaram a linha que determinou o impedimento de Gabigol no braço, em vez de seguir o critério correto, que seria o ombro.
Essa não é a primeira vez que a CBF e a Hawk-Eye, a empresa responsável pelo VAR no Brasil, reconhecem as limitações da tecnologia e os erros humanos na aplicação dos impedimentos. Vamos relembrar três casos em que isso aconteceu.
Em 2020, o então chefe da comissão de arbitragem da CBF, Leonardo Gaciba, admitiu um "equívoco humano na colocação da linha de impedimento" em um lance que anulou um gol de Luciano, do São Paulo, contra o Atlético-MG. Gaciba afirmou que a linha não foi colocada corretamente e que isso prejudicou a decisão.