A diretoria do Flamengo tem o sonho de entregar um estádio próprio à Nação Flamenguista nos próximos quatro anos. Para que isso seja possível, este ano intensificou-se a procura ojpor viabilizar o projeto. No começo, três terrenos foram colocados à disposição: o Parque Olímpico, na Barra da Tijuca, um em Deodoro e, este preferido por todos, o terreno do gasômetro.
A Caixa, responsável por receber os primeiros contatos do CRF para tirar o ‘inferno’ do Mais Querido do papel, deu a resposta ao Clube e faz um único pedido para o Fla avançar na execução das obras. O papo chegou aos torcedores nesta sexta-feira (2) e tem agitado as redes sociais, principalmente pela postura do banco.
Com exclusividade, a Folha de São Paulo traz que a instituição federal se posiciona da seguinte forma: “Para levar o negócio adiante, a Caixa pediu um projeto de viabilidade financeira ao Flamengo. Parte do projeto envolvia um financiamento do banco que seria lastreado por receitas advindas de jogos no novo estádio, eventos e direitos de transmissão. Tudo isso não parou de pé”, destaca a publicação.
Nos bastidores, acredita-se que a construção do estádio próprio do Flamengo é um alto risco e precisa de respaldo para que haja garantias de todos os lados. Agora, a direção do atual campeão da Conmebol Libertadores e Copa do Brasil está ciente do que precisa ser feito para dar andamento aos trâmites iniciais.
A expectativa da cúpula da Gávea é colocar o Maracanã apenas para “jogos pequenos”, como brincou o presidente Rodolfo Landim em outra oportunidade. A ideia é construir o próprio local para mandar seus jogos em até quatro anos, com o prazo podendo ser reduzido para três a depender da evolução das próximas conversas.