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Marcos Braz, vice-presidente de futebol flamenguista, é um profissional muito bem articulado no mundo da bola. Consegue convencer jogadores e até empresários em busca de melhores acordos para o CRF. A forma que ele trabalha é bem autêntica, exposta e isso tem um lado bom, mas outro ruim. Quando as coisas estão indo bem, são muitos elogios e endeusamento.
Basta algo ir mal no campo, que a situação começa a mudar. Braz já foi muito cobrado e teve muitos que pediram sua saída do cargo, mas ele tem a confiança do presidente Rodolfo Landim e segue muito firme trabalhando no dia a dia do Mais Querido. Nos bastidores, o cartola tem tentando de todas as formas deixar alinhado novos reforços para 2023.
Quem tem tudo acertado para jogar no Mengo é o goleiro Agustín Rossi, do Boca Juniors. Já existe um acordo verbal para ele assinar por quatro ou cinco anos com o Mais Querido e receberá um salário que gira em torno de R$ 450 mil. A novidade em relação ao atleta é que a direção do Boca está perdendo a paciência com ele. Isso tudo porque a última oferta dos argentinos foi feita há mais de um mês, mas ele ignorou e pessoas em volta ao jogador cravam que isso é uma tática para não renovar.
A imprensa argentina relata que as pessoas do Boca perderam a paciência e sinalizam ‘punir’ o goleiro, barrando-o do gol para começar uma nova temporada. O Flamengo já foi avisado dessa posição e agora entrará com tudo na jogada para ter o jogador já em janeiro, para fazer a pré-temporada com o Clube e assim ficar disponível o mais rápido possível. Rossi entende que é o último contrato da carreira dele para mudar seu status, não só financeiro, mas também no futebol.
Braz é muito fã do goleiro e entende que, com sua provável chegada, a posição no gol estaria resolvida, com dois ótimos arqueiros, algo que era debatido entre os flamenguistas desde 2020 e muitas vezes o setor era alvo de críticas dos rubro-negros.