O Flamengo caminha a passos largos para sacramentar a compra de Everton Cebolinha junto ao Benfica, em uma operação que pode totalizar mais de R$ 70 milhões. Como o atacabte é da mesma posição que Bruno Henrique, jogador que está tendo o nome ligado ao Fenerbahçe, da Turquia, nova equipe de Jorge Jesus, muitos torcedores acreditam que a diretoria está interessada em negociar o camisa 27.
Mas o Flamengo pensa em se desfazer de Bruno Henrique com a chegada de Everton Cebolinha? O Flamengo garante não ter recebido propostas pelo atacante, mas também não se movimenta para renovar o vínculo, que vai apenas até dezembro de 2023.
No meio desse turbilhão envolvendo o nome de Bruno Henrique, o estafe do atleta se movimenta para defender o seu cliente. Inclusive, o agente oficial do atacante, Denis Ricardo, chegará ao Rio de Janeiro nesta quarta-feira e vai conversar com a diretoria do Rubro-Negro para entender o que pensa a cúpula rubro-negra sobre o futuro do camisa 27.
O receio do agente de Bruno Henrique é que essas notícias envolvendo o atleta sejam usadas como críticas por torcedores quando o jogador não tiver um bom desempenho. Ou seja, o medo do estafe é que os rubro-negros achem que o atacante não foi bem por conta de uma suposta negociação com o Fenerbahçe, quando ma verdade não nem consulta extraoficial por parte do Fenerbahçe.
O empresário de Bruno Henrique, nos contatos que fez com a diretoria para averiguar se tinha alguma procura, de fato, do Fenerbahçe, deixou claro que o camisa 27 tem a intenção de renovar o vínculo. Bom deixar claro que o Flamengo, mesmo sabendo do interesse do atleta em aumentar o compromisso, não fez nenhum movimento nesse sentido.
Titular desde a sua chegada ao Flamengo, no começo de 2019, Bruno Henrique gozou de prestígio com todos os treinadores que passaram pelo Rubro-Negro nesse período. Agora, com Dorival, o camisa 27 continua com status de "dono da vaga".
Com 31 anos, Bruno Henrique já disputou 185 partidas pelo Flamengo, marcou 79 gols e deu 44 assistências, além de ser chamado Rei dos Clássicos, pelo desempenho nos jogos contra os rivais regionais, e Rei da América, por se destacar na Libertadores pelo Rubro-Negro.