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Em entrevista ao podcast "Flow Sports Club", o ex-atacante Edmundo relembrou sua curta e polêmica passagem pelo Flamengo, entre agosto e novembro de 1995.
Na ocasião, ele não renovou contrato e deixou o Palmeiras, clube pelo qual havia vencido uma série de títulos na "era Parmalat", para formar o "melhor ataque do mundo" com Romário e Sávio no ano do centenário do clube da Gávea.
No entanto, o trio não engrenou, a equipe rubro-negra afundou em crise e o "Animal" deixou o Fla pela porta dos fundos ao final da temporada, sendo emprestado ao Corinthians em 1996.
Na entrevista ao "Flow", Edmundo abusou da sinceridade, disparou para todos os lados e acusou vários, entre jogadores e diretores, de não terem "a menor condição" de estarem no Flamengo.
"(Flamengo) Era muita bagunça, muita bagunça. Os caras que estavam à frente não tinham a menor condição de estar. O time era muito ruim. Paulo César, goleiro, Robson, Cláudio, Ronaldão e Lira. Márcio Costa, Djair, Marquinhos e Sávio. Eu e Romário", relembrou.
"Eu não queria ajudar na marcação, eu e Sávio não queríamos marcar. Romário não marcava ninguém. Um pouco antes, Flamengo brigado com o Maracanã, não jogamos no Rio. Na Supercopa da Libertadores, foi a melhor campanha, sete vitórias e uma derrota. Perdemos o título para o Independiente", recordou.
Apesar de ser torcedor declarado do Vasco, o "Animal" garante que sempre foi respeitoso com o Fla e garante não ter qualquer raiva do time da Gávea.
No entanto, ele afirma não ter qualquer carinho pela cúpula rubro-negra da época, que não cumpriu o que prometeu quando o contratou, segundo o ex-atleta.
"Todo mundo acha que, por eu ser Vasco, por uma ou outra declaração polêmica, que tenho raiva do Flamengo. Não tenho raiva do Flamengo. Tenho raiva das pessoas", explicou.
"Me prometeram mundos e fundos, me deram a chave da cidade. E no momento mais difícil da minha vida [quando se envolveu no acidente de carro que resultou na morte de três pessoas] viraram as costas. Não faço questão que essas pessoas sejam minhas amigas", finalizou.
Na ocasião, ele não renovou contrato e deixou o Palmeiras, clube pelo qual havia vencido uma série de títulos na "era Parmalat", para formar o "melhor ataque do mundo" com Romário e Sávio no ano do centenário do clube da Gávea.
No entanto, o trio não engrenou, a equipe rubro-negra afundou em crise e o "Animal" deixou o Fla pela porta dos fundos ao final da temporada, sendo emprestado ao Corinthians em 1996.
Na entrevista ao "Flow", Edmundo abusou da sinceridade, disparou para todos os lados e acusou vários, entre jogadores e diretores, de não terem "a menor condição" de estarem no Flamengo.
"(Flamengo) Era muita bagunça, muita bagunça. Os caras que estavam à frente não tinham a menor condição de estar. O time era muito ruim. Paulo César, goleiro, Robson, Cláudio, Ronaldão e Lira. Márcio Costa, Djair, Marquinhos e Sávio. Eu e Romário", relembrou.
"Eu não queria ajudar na marcação, eu e Sávio não queríamos marcar. Romário não marcava ninguém. Um pouco antes, Flamengo brigado com o Maracanã, não jogamos no Rio. Na Supercopa da Libertadores, foi a melhor campanha, sete vitórias e uma derrota. Perdemos o título para o Independiente", recordou.
Apesar de ser torcedor declarado do Vasco, o "Animal" garante que sempre foi respeitoso com o Fla e garante não ter qualquer raiva do time da Gávea.
No entanto, ele afirma não ter qualquer carinho pela cúpula rubro-negra da época, que não cumpriu o que prometeu quando o contratou, segundo o ex-atleta.
"Todo mundo acha que, por eu ser Vasco, por uma ou outra declaração polêmica, que tenho raiva do Flamengo. Não tenho raiva do Flamengo. Tenho raiva das pessoas", explicou.
"Me prometeram mundos e fundos, me deram a chave da cidade. E no momento mais difícil da minha vida [quando se envolveu no acidente de carro que resultou na morte de três pessoas] viraram as costas. Não faço questão que essas pessoas sejam minhas amigas", finalizou.