Na derrota para o Atlético-MG, na Supercopa do Brasil, no último domingo (20), o Flamengo voltou a utilizar um uniforme "versão jogador" depois de quatro anos. O modelo, que possui uma tecnologia mais requintada, absorve o suor de maneira mais eficiente e mais rápida, além de ser mais leve.
Nas últimas temporadas, embora as camisas versão jogador estivessem sendo vendidas nas lojas oficiais do clube (geralmente custavam cerca de R$ 399,99), os atletas utilizavam a versão torcedor, que são as tradicionais camisas comuns vistas vendidas em lojas.
Além da tecnologia mais avançada, a camisa na versão jogador possui diversas outras diferenças se comparada à versão torcedor. Uma delas é na questão dos patrocínios e no escudo do clube. Enquanto as camisas feitas para torcedores possuem o escudo e o logotipo da fornecedora de material esportivo bordados, nos uniformes de jogadores, estes dois itens são silkados na camisa, deixando o material mais leve.
Além disso, o "corte" na parte inferior do uniforme é diferente. Enquanto na versão de torcedores o corte é feito de forma reta, na camisa utilizada pelos jogadores do Flamengo no confronto do último domingo este corte é feito de forma curva. Isto acontece por conta da tecnologia para que a camisa fique cada vez mais leve.